sistemas legados

O que você mais precisa saber sobre os sistemas legados

Você já sentiu que a sua empresa trabalha com equipamentos de hardware e softwares ultrapassados, que limitam as possibilidades de crescimento? Caso a resposta seja positiva, é muito provável que a organização ainda mantenha sistemas legados.

Neste post, falaremos um pouco mais sobre o que são os sistemas legados e sobre como eles limitam os processos das empresas e prejudicam as decisões estratégicas, independentemente do segmento em que atuem. Boa leitura.

O que são os sistemas legados?

São aqueles sistemas que, com o passar do tempo, começam a se tornar obsoletos diante dos processos de uma empresa. Para exemplificar, pensemos em um software que foi desenvolvido há mais de uma década, por exemplo.

Como a tecnologia está sempre se modernizando, principalmente com a transformação digital, as funcionalidades desse software não se enquadram mais nas novas dinâmicas de trabalho. Nesse sentido, a empresa perde vantagem competitiva e deixa de otimizar seus processos.

Isso é muito danoso, já que as organizações precisam de informações ágeis, em tempo real, para que tomem boas decisões de negócio. Os sistemas legados foram concebidos em um estágio anterior da transformação digital e acabam tolhendo aquelas companhias que desejam crescer.

Em muitos casos, é até difícil encontrar a documentação de um software obsoleto, tal como o seu código-fonte. Nesse caso, a empresa que o lançou não consegue nem mesmo realizar as funcionalidades do programa.

Quais são os problemas dos sistemas legados?

Ao contrário do que muitos podem imaginar, sistemas legados não são sinônimos apenas de lentidão. A seguir, confira os principais indícios de que o seu negócio está operando um modelo ultrapassado.

Softwares desatualizados

Um sistema legado lida constantemente com softwares desatualizados. Nesse caso, os programas deixam de receber atualizações e se tornam obsoletos. Já softwares mais recentes recebem correções de bugs destinados a melhorar seus mecanismos de segurança e desempenho.

Ter softwares desatualizados é péssimo porque deixa a empresa mais exposta aos criminosos cibernéticos, ou hackers. Por isso, manter um sistema que não recebe mais updates significa ter programas mais vulneráveis às ações dos invasores, que são pessoas com alto conhecimento em tecnologia.

Nesse contexto, softwares desatualizados não prejudicam apenas a rotina da empresa, mas também pode ser um duro golpe em sua reputação. Afinal, caso ocorra uma invasão, é muito provável que dados de clientes acabam vazando.

Tecnologias obsoletas

Além da falta de atualizações, uma característica típica dos sistemas legados é a sua obsolescência. Assim, os softwares podem operar com um código-fonte ultrapassado ou até mesmo banco de dados de arquivos depreciados.

Como se não bastasse a utilização de softwares já obsoletos, os sistemas legados também podem vir acompanhados de uma estrutura de hardware mais antiga. Esse é mais um fator que dificulta que a empresa se alinhe às novas diretrizes tecnológicas.

Falta de mobilidade

Uma das principais características do mercado hoje é a mobilidade corporativa. Nesse modelo, os colaboradores podem utilizar tecnologias mesmo quando não estão nas dependências da empresa — por meio de dispositivos móveis, por exemplo.

Os colaboradores passam a acessar informações e fazer o seu trabalho em qualquer lugar no mundo. Já nos sistemas legados, isso não é possível, já que tudo fica concentrado nos computadores dentro da empresa.

Os sistemas legados também contam com pouca integração entre tecnologias. Um funcionário que trabalhe em uma empresa que investe em transformação digital tem diversas opções de programas para utilizar, totalmente integradas e disponíveis em qualquer lugar do planeta.

Falta de profissionais que conheçam as tecnologias

Como os sistemas legados são compostos por programas e peças de hardware obsoletas, é comum que apenas alguns poucos profissionais consigam entender completamente os seus recursos.

Então, caso esse funcionário precise se ausentar da empresa ou até mesmo seja desligado, há a possibilidade de que a organização não tenha mais ninguém para operar aqueles sistemas. Assim, todo o trabalho de treinamento deve ser feito do zero, o que exige muito tempo e muito dinheiro.

Pouca escalabilidade

A escalabilidade, no contexto da tecnologia, se refere à capacidade que a empresa tem de ampliar o uso de determinada ferramenta de acordo com a expansão das suas atividades. Se a organização cresce, é preciso ampliar seus sistemas para que eles promovam o suporte às operações.

Os sistemas legados não são capazes de acompanhar essa demanda. Quando a empresa insiste na utilização de uma infraestrutura ultrapassada, eles acabam tolhendo a dinâmica de funcionamento da empresa — que fica impossibilidade de escalar suas operações.

A empresa não conseguirá atender a mais clientes e manter um alto padrão de qualidade. Os sistemas legados estagnam a sua rotina produtiva e impedem que ela acompanhe as modernizações do mercado.

Falta de suporte

Quando a empresa tem uma infraestrutura legada, é comum que um fabricante pare de oferecer suporte técnico. Isso porque elas podem nem mesmo trabalhar com aqueles produtos ou talvez porque quem vendeu aqueles programas nem está mais atuando no mercado.

Para evitar esse tipo de situação, é imprescindível que as empresas acompanhem as tendências de TI para investir na modernização da sua infraestrutura. Uma organização que contrate soluções bem avaliadas no mercado nunca ficará sem suporte.

Incompatibilidade com sistemas modernos

Não há como falar em características dos sistemas legados sem mencionar a sua incompatibilidade com softwares modernos. Hoje, um dos principais requisitos dos novos softwares e demais tecnologias corporativas é que ofereçam a possibilidade de se integrar a outras ferramentas.

Basta pensar em suítes de aplicativos, como aquelas oferecidas pela Adobe, ou o clássico pacote Office, por exemplo. Todas essas soluções são integradas e compatíveis umas com as outras.

Um sistema de baixa compatibilidade inviabiliza por completo as estratégias de quem busca mais agilidade e excelência operacional. Se você tem uma infraestrutura que não interage com diferentes recursos, toda sua estrutura fica estagnada, sem possibilidades de aprimoramento.

Como otimizar a sua infraestrutura de TI?

Adotar novas tecnologias é um passo natural para otimizar processos, ganhar produtividade e reduzir custos no médio e longos prazos. Mas, para garantir isso, é preciso contar com parceiros de alto nível.

A Leucotron é uma empresa cuja missão é modernizar os processos de seus parceiros. Oferecemos tecnologias de ponta, como chatbots, PABX em Nuvem, APIs e softwares para Call Center, entre muitas outras soluções.

Ajudamos a sua empresa a substituir gradualmente as tecnologias obsoletas e sem suporte, que atrasam a expansão do seu negócio. Lembre-se de que manter sistemas legados é manter programas e hardware completamente desassociados de uma estratégia de expansão da empresa.

Para realizar essa transição, é preciso muito mais que escolher os programas e componentes adequados. É preciso contar com profissionais especializados para ajudar a sua empresa no planejamento estratégico da sua nova infraestrutura de TI.

Como vimos no texto, manter sistemas legados é um erro, já que sistemas desatualizados comprometem todo o negócio. É até mesmo difícil encontrar profissionais que entendam de ferramentas obsoletas, limitando as possibilidades de suporte — sem contar a perda de vantagem competitiva em relação às organizações que modernizam seus processos.

E aí, curtiu o texto e quer saber mais como a Leucotron pode ajudá-lo na atualização dos seus sistemas legados? Então, visite o nosso site e confira as nossas soluções e serviços.